“Seja porém o vosso falar: Sim, sim; não, não; pois o que que passa daí, vem do Maligno.” (Parte I)

Creio que o que o homem tem de mais valioso é o reconhecimento da garantia da sua palavra. Aquilo que ele prometeu, todos sabem que irá cumprir, pois a sua palavra tem o mesmo valor da sua assinatura. Certamente você conhece pessoas assim. Quando ele diz “sim”, significa que é, e será sim. E quando diz “não”, porque é, e será não.

Essa firmeza de caráter deveria ser a maior característica do crente, mas infelizmente sabemos que não é a realidade. Nós esperamos que os crentes todos fossem verdadeiros em tudo que falassem, mas infelizmente muitos tem conseguido denegrir a imagem do “crente” pelas suas próprias condutas tenebrosas, com falsidades, mentiras, não cumprindo suas promessas. E o nome “crente” tem sido um nome mais de escárnio do que de credibilidade.

Teríamos muito que falar sobre nossas condutas da palavra. Quando prometemos algum compromisso, será que cumprimos sempre integralmente, no tempo determinado? O nosso sim, tem sido reconhecido como verdadeiramente um sim? Ou temos dado motivos para que o nosso sim traga dúvidas?

E o que dizer sobre os nossos juízes, e as nossas autoridades? Parece que nesta área a credibilidade de que o sim é realmente um sim, e o não, um não, fica ainda mais difícil. Porque? Trataremos sobre este assunto na Profecia da semana que vem. Estejamos atentos!